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Paulistanos poderão realizar gratuitamente teste do calcâneo no Dia Mundial de Combate à Osteoporose

Evento promovido pela ABRASSO envolve diversas ações de conscientização sobre a patologia que já atinge 10 milhões de brasileiros

No Dia Mundial de Combate à Osteoporose, 20 de outubro, os paulistanos poderão participar do evento promovido pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, que será realizado na Marquise do Parque do Ibirapuera, das 9 às 17 horas. Entre as diversas ações de conscientização sobre a prevenção da doença voltadas ao público leigo, o evento contemplará médicos e especialistas que poderão aplicar de imediato e gratuitamente o teste do Calcâneo - exame que avalia a massa óssea do indivíduo por meio de uma ultrassonometria do calcanhar para identificar a osteoporose. Além disso, a atividade ainda prevê plantonistas para orientação, distribuição de folders explicativos sobre as causas, diagnóstico e tratamento da Osteoporose e palestras sobre alimentação e atividade física direcionada aos idosos e pacientes com a patologia.

“Essa campanha da ABRASSO visa conscientizar a população de que a osteoporose é uma doença silenciosa, por isso, dizemos que se trata de uma doença traiçoeira. Às vezes, a primeira manifestação é uma fratura. Quando a pessoa faz o diagnóstico na primeira fratura, grande quantidade de osso já foi perdida. Por isso, a prevenção é essencial”, afirma Dra. Vera Szejnfeld, presidente da ABRASSO.

Estatísticas - De acordo com os especialistas da ABRASSO, um estudo americano realizado em 2015 observou que o custo das internações de mulheres com fratura óssea era maior que o infarto do miocárdio e do câncer de mama juntos. No ano passado, os EUA tiveram um custo de US$ 18 bilhões com a doença. Segundo a Organização Mundial de Saúde, esse cálculo deve duplicar até 2025.

Outro estudo realizado na Europa observou que 40% das mulheres brancas têm osteoporose. A população do Norte da Europa é mais afetada do que as pessoas que vivem na região da Itália, Espanha e Portugal, devido à influência de outros fatores, entre eles, o sol. No Brasil, esse número é menor, pelo fato de a população ser mista.

Cerca de 25 a 30% de pacientes com fratura de fêmur são levados ao óbito. Dos pacientes que sobrevivem à fratura, metade torna-se dependente de ajuda, o que interfere na qualidade de vida, além de sofrer com dores, perda da estatura, diminuição da capacidade motora e graves consequências na qualidade de vida.

Nas internações hospitalares causadas por fraturas, observou-se que 75% são mulheres e 25% são homens.

Fonte: MAPA Comunicação Integrada

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